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    CGU determina demissão de Weintraub da Unifesp por faltas injustificadas

    CGU também determinou que o ex-ministro da Educação do governo Bolsonaro seja impedido de ser nomeado ou ocupar cargos comissionados ou de confiança no Poder Executivo Federal

    Abraham Weintraub (Foto: Geraldo Magela/Agência Senado)

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    247 - A Controladoria-Geral da União (CGU) determinou a demissão de Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação do governo Jair Bolsonaro (PL), do cargo que ocupava na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A decisão foi motivada por faltas injustificadas, após uma investigação interna da universidade.

    Weintraub, que atuava como professor do magistério superior desde 2014, deveria cumprir uma carga horária de 40 horas semanais, de acordo com o Portal da Transparência. No entanto, uma denúncia na ouvidoria da Unifesp em abril de 2023 levou à abertura de uma apuração interna, resultando na suspensão de seu salário.

    A investigação também se estendeu à esposa de Weintraub, Daniela Weintraub, que também foi alvo de apuração por faltas injustificadas. A decisão da CGU não se limitou à demissão, estabelecendo um impedimento de 8 anos para que o ex-ministro seja nomeado ou ocupe cargos comissionados ou de confiança no Poder Executivo Federal.

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