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Com Bolsonaro, registros de caçadores, atiradores e colecionadores triplicam em relação ao total dos 15 anos anteriores

Somente em 2022 foram registradas 207.081 armas de fogo, mais do que em todo o período entre 2015 e 2018

Bolsonaro (Foto: Reprodução/Instagram | REUTERS/Andressa Anholete | Carolina Antunes/PR)

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247 - Resultado da política armamentista de Jair Bolsonaro (PL), os registros dos CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) triplicaram em relação ao total dos 15 anos anteriores, informa o g1. "O número de brasileiros registrados como caçadores, atiradores desportivos e colecionadores de armas de fogo desde 2019 superou em 3 vezes os registros realizados entre 2003 – ano da edição do Estatuto do Desarmamento – e 2018".

De acordo com dados do Exército obtidos pela Lei de Acesso à Informação, foram concedidos entre 2003 e 2018 171.431 registros de CACs. De 2019 - quando se iniciou o governo Bolsonaro - até agora, o número saltou para 549.831.

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"Já o número de armas registradas de 2019 a 2022 para esses grupos, conhecidos como CACs, superou em mais de cinco vezes o total dos três anos anteriores à gestão de Bolsonaro – entre 2015 e 2018. Entre 2015 e 2018, segundo o Exército, caçadores, atiradores e colecionadores registraram 123.055 armas de fogo. De 2019 para cá, foram 680.808 concessões", informa ainda a reportagem.

Somente em 2022 foram registradas 207.081 armas de fogo, mais do que em todo o período entre 2015 e 2018.

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