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Com dinheiro bloqueado, PL pode não pagar salário de R$ 39 mil prometido a Bolsonaro

Multa de R$ 22,9 milhões determinada pelo presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, só deve ser quitada em abril, o que ameaça o salário prometido a Jair Bolsonaro

Valdemar Costa Neto e Jair Bolsonaro (Foto: REUTERS/Ueslei Marcelino | REUTERS/Adriano Machado)

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247 - O pagamento do salário de R$ 39 mil que o PL planeja fazer para Jair Bolsonaro a partir do ano que vem depende de uma decisão do presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, diz a coluna da jornalista Bela Megale, do jornal O Globo. 

Na quarta-feira (21), o magistrado determinou o desbloqueio de R$ 1,15 milhão das contas do PL, presidido por Valdemar da Costa Neto,  para que a legenda pudesse quitar o pagamento de seus funcionários. “O problema, segundo membros do PL, é que o montante contempla apenas a folha de dezembro, que não inclui os holerites de Bolsonaro, Michelle, general Braga Netto e assessores que trarão para suas equipes”, ressalta a reportagem. 

Segundo o PL, Moraes precisaria liberar um valor superior ao que foi determinado nesta semana, o que implica em uma nova decisão do ministro Além dos salários, o aluguel da casa que Bolsonaro e atual primeira-dama, Michelle Bolsonaro, pretendem aluga também está comprometido, uma vez que o custo seria bancado pelo partido. 

“No PL, a previsão é que a multa de R$ 22,9 milhões determinada por Moraes só seja quitada em abril, com recursos do fundo partidário depositados mensalmente nas contas em que estão os recursos bloqueados. Seria então, apenas a partir deste mês, que o partido teria como pagar o salário de Bolsonaro sem depender de novas liberações de verba do ministro, caso nada mude”, diz a reportagem. 

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