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Com estímulo de Bolsonaro, país tem mais de 1 milhão de novos registros de armas

Governo de extrema-direita incentiva a aquisição de armamentos, elevando o risco de aumento da violência no país

Tijolaço: Bolsonaro assume que armas são para formar milícias (Foto: Alan Santos/PR | Reuters)

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247 - Desde que Jair Bolsonaro (PL) assumiu a Presidência, em 2019, foram registradas mais de 1 milhão de novas armas particulares no Brasil, segundo dados da Polícia Federal e do Exército obtidos pelos institutos Sou da Paz e Igarapé por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação).

Até novembro de 2021 havia no país um total de 2,3 milhões de armas registradas (os institutos ainda não obtiveram números de 2022). Trata-se de um aumento de 78% em relação a 2018, último ano da gestão de Michel Temer (MDB), quando havia 1,3 milhão de armas contabilizadas, aponta reportagem da Folha de S.Paulo.

Nas lojas, as vendas de munições também tiveram crescimento. O número de projéteis comercializados no país dobrou entre a gestão de Temer e o terceiro ano do governo de Bolsonaro. Foram 124 milhões de munições vendidas no passado apenas para CACs e pessoas físicas no varejo. Em novembro de 2021, foram 297 milhões.

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