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Cotado para presidir CPMI do 8 de janeiro, Arthur Maia chamou invasões de "atentados terroristas"

Deputado também presidiu a (CCJ) da Câmara durante o mandato de Jair Bolsonaro (PL) na presidência e não tocou todas as pautas bolsonaristas que eram desejadas pelo ex-governo

Deputado Arthur Oliveira Maia (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

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247 - Com seu nome especulado para presidir a CPMI do 8 de janeiro, o deputado federal Arthur Maia (União Brasil-BA) articula nos bastidores para assumir o posto de fato. E conforme lembrado pelo portal Metrópoles, o parlamentar chegou a classificar as invasões bolsonaristas às sedes dos Três Poderes em Brasília no início deste ano como "atentados terroristas".

Maia enfrenta certa resistência do Palácio do Planalto, que gostaria de um aliado na presidência da Comissão - o que é considerado difícil. No entanto, seu nome não representa um cenário catastrófico ao governo, dado que o deputado presidiu a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara durante o mandato de Jair Bolsonaro (PL) na presidência e não tocou todas as pautas bolsonaristas que eram desejadas pelo ex-governo.

>>> Tereza Cruvinel: André Fufuca é descartado e Arthur Maia é o nome mais cotado para relatar CPMI dos atos golpistas

Confira o que o parlamentar escreveu um dia após os atos golpistas de 8 de janeiro: "A violência e a proporção dos atentados terroristas que aconteceram ontem contra os prédios do Congresso Nacional, do STF e do Palácio do Planalto não tem precedentes na nossa história republicana. Estou dando entrada ainda hoje em um projeto que inclui no rol de crimes de terrorismo qualquer ação de grupos ou pessoas que destruam ou danifiquem as sedes dos poderes federais, estaduais ou municipais. O Brasil não pode conviver com esse tipo de barbárie que nos diminui como nação e atenta contra a democracia”.

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