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Em depoimento à PF, Monark volta a lançar desconfiança sobre eleições, mas não apresenta provas

Monark também afirmou "repudiar" a invasão ao Palácio do Planalto realizada em 8 de janeiro por terroristas bolsonaristas

Monark (Foto: Reprodução)

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247 - Sem apresentar provas, o influenciador Bruno Aiub Monteiro, conhecido como Monark, afirmou nesta quinta-feira (29) em depoimento à Polícia Federal (PF) ter “desconfiança” sobre o processo eleitoral que deu vitória ao presidente Lula. 

Questionado se acredita que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) teria praticado – conforme suas palavras – uma “maracutaia” no ano passado,  “respondeu que acredita que, dado o contexto de como ocorreram as eleições, desconfia que não houve transparência” e “que não tem certeza de que houve fraude, mas como cidadão tem essa desconfiança”.

Monark declarou à PF ser “falso o incentivo à invasão ao Congresso e aos prédios públicos”, em 8 de Janeiro. Disse "que não estimulou a manifestação e afirma que suas falas no tweet sobre a manifestação foram apenas sentindo empatia pelos sentimentos de revolta que alguns manifestantes demonstravam”.

Ele também afirmou "repudiar" a invasão ao Palácio do Planalto realizada por terroristas bolsonaristas. "O Sr. Bruno fez questão de afirmar, inclusive, que, na mesma entrevista com o Deputado Federal Filipe Barros, que deu origem às investigações contra si, pedindo punição a quem praticou os atos de vandalismo vistos em 08 de janeiro, citando, também, anteriores vídeos em que já repudiava, como ainda faz atualmente, as delinquentes ações daquela fatídica data".

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes proibiu Monark de disseminar notícias falsas a respeito da atuação do Supremo e do TSE. A pena para o descumprimento é multa de R$ 10 mil. Os perfis de Monark nas plataformas Discord, Meta, Rumble, Telegram e Twitter foram bloqueados no último dia 14 após decisão de Moraes. 

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