Em documento à ONU, governo Bolsonaro omite ditadura no Brasil e tenta reescrever a História
Num relatório sobre o desaparecimento forçado de pessoas no Brasil, entregue à ONU em junho de 2019, o Itamaraty, comandado pelo chanceler Ernesto Araújo, omite a existência da ditadura militar, que comandou o país desde o golpe de 1964 até o ano de 1985
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Revista Fórum - Em um relatório sobre o desaparecimento forçado de pessoas no Brasil, entregue à Organização das Nações Unidas (ONU) em junho de 2019, o Itamaraty omite a existência da ditadura militar, que comandou o país desde o golpe contra João Goulart em 1964 até o ano de 1985, com a eleição indireta de Tancredo Neves para a Presidência da República.
Segundo reportagem do jornalista Jamil Chade nesta quarta-feira (15) no portal Uol, o informe veio a público agora e trata dos crimes de desaparecimento no Brasil, obrigação que o governo brasileiro tem diante da ONU por ser parte de tratados internacionais – como a Convenção Internacional para a Proteção de Pessoas do Desaparecimento Forçado, que o Brasil aderiu em 2007 e deu origem à uma lei sancionada em 2016.
Seguindo ordens de Jair Bolsonaro e do chanceler Ernesto Araújo, doutrinado de Olavo de Carvalho, o governo justifica a ditadura em razão da Guerra Fria.
Leia a íntegra na Revista Fórum.
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