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Em nova tentativa para pôr fim à crise aberta pelo filho, Bolsonaro diz ter plena confiança na segurança do GSI

Presidente Jair Bolsonaro afirmou se sentir seguro com os serviços prestados pelo GSI, comandado pelo general Augusto Heleno; em uma tentativa de colocar um fim na mais nova crise aberta pelo vereador Carlos Bolsonaro, que declarou não confiar nos serviços do GSI em relação à segurança de seu pai; “Me sinto muito seguro e tranquilo. Não existe segurança 100%, né, infalível. Qualquer presidente de vez em quando sofre algum tipo de atentado, etc, mas confio 100% no general Heleno à frente do GSI”, disse Bolsonaro

(Foto: PR | Câmara RJ)

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247 - O presidente Jair Bolsonaro afirmou se sentir seguro com os serviços prestados pelo Gabinete de Segurança Institucional (GSI), comandado pelo general Augusto Heleno. “Estou muito bem com o GSI, do general Heleno, me sinto muito seguro e tranquilo. Não existe segurança 100%, né, infalível. Qualquer presidente de vez em quando sofre algum tipo de atentado, etc, mas confio 100% no general Heleno à frente do GSI”, disse Bolsonaro. Declaração visa colocar um fim à mais nova crise aberta pelo vereador Carlos Bolsonaro, que nesta semana disse que não confiava nos serviços do GSI em relação à segurança de seu pai (leia no Brasil 247).

Além de tentar minimizar a crise aberta pelo filho, a declaração de Bolsonaro tenta acalmar os ânimos dos militares que integram o primeiro escalão do governo que estariam incomodados com a pressão exercida pelos filhos do presidente e por membros da chamada “ala ideológica”, que querem a saída de Heleno do comando do GSI e a implantação de uma outra estrutura de inteligência, como apontado por uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo

O estopim da mais nova crise foi a prisão de um sargento da aeronáutica pela polícia da espanhola, há dez dias, a bordo do avião reserva da comitiva presidencial que viaja rumo à reunião de cúpula do G-20, em Osaka, no Japão. De acordo com a reportagem, o caso alimentou a ideia dos filhos do presidente em criar uma agência, nos moldes do Serviço Secreto dos Estados Unidos, formada por civis e que atua no serviço de segurança interno do país, sem vinculação coma com as forças armadas. O projeto, porém, não é bem visto pelos militares. 

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