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Fim do governo Bolsonaro leva integrantes do 'gabinete do ódio' a buscar novo emprego

Segundo interlocutores do clã Bolsonaro, membros do chamado 'gabinete do ódio' estão conversando com integrantes da bancada bolsonarista para obter novos cargos

Tercio Arnaud Tomaz e Jair Bolsonaro (Foto: Reprodução/Facebook Tercio Arnaud Tomaz)

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247 - A aproximação do fim do governo Jair Bolsonaro (PL) levou os assessores especiais do atual ocupante do Palácio do Planalto que integram o chamado "gabinete do ódio" a procurar um novo emprego. 

“Estão com destino incerto José Matheus Salles Gomes, conhecido como "Zuero", e Mateus Diniz, chamado de "Matheuszinho". Interlocutores do clã Bolsonaro relataram à coluna que eles estão conversando com integrantes da bancada bolsonarista para obter novos cargos. Os dois são nomes de confiança do vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ). Até 2018, José Matheus foi assessor de Carlos na Câmara Municipal do Rio”, diz a jornalista Juliana Dal Piva, em sua coluna no UOL. 

De acordo com a reportagem, um dos poucos membros do “gabinete do ódio” que permanecerá ao lado de Bolsonaro é Tércio Arnaud Tomaz. “Ele deve ficar em um dos cargos comissionados que os ex-presidentes possuem direito. O trabalho de Tércio é acompanhar Bolsonaro diariamente, gravar vídeos e atualizar redes sociais do presidente, além de produzir memes”. 

Além dele, o policial do Bope, Max Guilherme (PL-RJ), também deverá figurar na lista de assessores que Bolsonaro terá direito de manter quando deixar o Palácio do Planalto. 

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