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Flávio Dino reitera combate à impunidade: bolsonaristas que foram soltos continuarão sendo investigados

'A Polícia Federal continuará as investigações inclusive das que não ficarem presas em face de decisões judiciais', disse o ministro da Justiça

Flávio Dino (Foto: Reprodução/Twitter/@Metropoles | José Cruz/Agência Brasil)

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247 - O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, afirmou nesta terça-feira (10), pelo Twitter, que apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) continuarão sendo investigados mesmo após deixarem a prisão, no Distrito Federal. De acordo com informações oficiais, cerca de 1.500 pessoas foram presas e, nesta terça, a Polícia Federal disse que um total de 599 bolsonaristas foi liberado. No domingo (8), militantes do bolsonarismo invadiram o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto, em Brasília (DF). 

"A Polícia Federal continua e continuará as investigações em relação a todas as pessoas que participaram dos atos terroristas do domingo, inclusive das que não ficarem presas em face de decisões judiciais", disse o titular da pasta.

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De acordo com o ministro, empresários ligados ao agronegócio, e pessoas que estão na categoria 'colecionadores, atiradores e caçadores (CACs)' ajudaram no financiamento aos bolsonaristas participantes das invasões em Brasília.

O secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, nomeado interventor federal na área de segurança pública no Distrito Federal, criticou Anderson Torres, ex-ministro da Justiça no governo Bolsonaro e ex-secretário de Segurança Pública no DF. 

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O STF determinou a prisão do ex-ministro, que viajou para os Estados Unidos. Ele é acusado de omissão quando aconteceram os ataques terroristas. Bolsonaro também foi para os EUA.

O ex-secretário disse que vai antecipar a sua volta ao Brasil para se entregar à PF

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