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Folha tenta ligar Dilma à reforma do ensino médio aprovada por Temer e é detonada nas redes

Um internauta escreveu: "existe uma diferença gigante entre defender 'uma' reforma e defender 'a' reforma. Essa chamada é uma tragédia irresponsável"

Ato contra a reforma do ensino médio e Dilma Rousseff (Foto: Reprodução / Divulgação)

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247 - O jornal Folha de S.Paulo tentou associar a ex-presidenta da República e atual presidente dos Brics, Dilma Rousseff (PT), à reforma do ensino médio (Lei nº 13.415/2017), aprovada no governo Michel Temer (MDB).

Internautas defenderam a petista. Um deles escreveu: "existe uma diferença gigante entre defender 'uma' reforma e defender 'a' reforma. Essa chamada é uma tragédia irresponsável".

Outra pessoa fez a seguinte postagem: "Dilma defendeu uma reforma do ensino médio, não essa que foi imposta no governo Temer".

Na proposta, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) ocupa 60% das horas letivas e os outros 40% representam os Itinerários Formativos, em que o estudante escolhe a sua área de conhecimento favorita. 

A divisão do conteúdo não é por matérias, mas sim por quatro áreas do conhecimento, como é feito na divisão do Enem: Linguagens e suas Tecnologias (Língua Portuguesa, Inglês, Artes e Educação Física); Matemática e suas Tecnologias (Matemática); Ciências Humanas e Sociais Aplicadas (História, Geografia, Sociologia e Filosofia), e Ciências da Natureza e suas Tecnologias (Biologia, Química e Física).

Alunos estudam, obrigatoriamente, todas as áreas do conhecimento no Ensino Médio, mas em algum dos anos podem não estudar todas elas. Só Matemática e Língua Portuguesa continuaram obrigatórias.

 

 

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