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Futuro chefe do GSI, general Gonçalves Dias minimiza debate sobre desmilitarização da Abin: "importante é caminhar sozinha"

Para o general, o importante é que a Agência Brasileira de Inteligência tenha um corpo técnico que produza informações

(Foto: Ricardo Stuckert)

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247 — Confirmado nesta quinta-feira, 29, no cargo à frente do Gabinete de Segurança Institucional, GSI, o general Gonçalves Dias explicou ao jornalista Marcelo Auler, do Brasil 247, que a questão da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) não é a discussão que se trava sobre militarização ou desmilitarização do órgão. Para ele, o importante é que a agência tenha um corpo técnico que produza informações. Diz que é necessário ela ter tronco, membros e cabeça e caminhar sozinha.

G.Dias também disse que não foi procurado, e nem pretende procurar, o atual chefe do GSI, o general Augusto Heleno. Ele não teve, e não vai buscar, nenhum contato com os membros do governo. Também não sabe informar se Jair Bolsonaro (PL) irá ou não para o exterior. Apenas reconheceu que, como saiu no Diário Oficial da União, uma equipe precursora já se deslocou para Orlando, nos Estados Unidos.

Por fim, o general confirmou que a segurança pessoal do presidente Lula (PT), do vice-presidente, Geraldo Alckmin (PSB) e seus familiares continuará sendo feita pela Polícia Federal (PF). Mas a segurança de prédios e de estruturas de eventos ficará a cargo do GSI, que a partir do dia 1º de janeiro ele comandará. 

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