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    Gestão privada facilitou massacre de Manaus

    Peritos do MNPCT (Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura), órgão ligado ao Ministério da Justiça, avaliam que a gestão terceirizada do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, foi um dos fatores que facilitou o massacre que deixou 56 mortos, uma vez que isso "distancia ainda mais o Estado da rotina do local"; outro fator teria sido a divisão dos detentos por facções criminosas

    Peritos do MNPCT (Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura), órgão ligado ao Ministério da Justiça, avaliam que a gestão terceirizada do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus, foi um dos fatores que facilitou o massacre que deixou 56 mortos, uma vez que isso "distancia ainda mais o Estado da rotina do local"; outro fator teria sido a divisão dos detentos por facções criminosas (Foto: Gisele Federicce)
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    247 - Peritos do MNPCT (Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura), órgão ligado ao Ministério da Justiça, acreditam que a gestão privada facilitou o massacre que deixou 56 detentos mortos no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj), em Manaus (AM).

    Isso porque, na avaliação dos especialistas, a gestão terceirizada "distancia ainda mais o Estado da rotina do local", conforme informaram à reportagem do portal UOL. Outro fator teria sido a divisão dos detentos por facções criminosas nos presídios do Amazonas.

    Assim, quem basicamente regula os cárceres do Amazonas são as pessoas presas, as quais criam regras de conduta extremamente rígidas, em grande parte, de caráter ilegal", afirmaram os peritos Thais Duarte e Ribamar Araujo.

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