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Gleisi se solidariza aos argentinos: 'força na luta contra o governo fascista e ultraliberal'

Presidente do PT defendeu a greve geral que parou a Argentina no dia de ontem

Gleisi Hoffmann (Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

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247 – A presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), se solidarizou aos argentinos que pararam o país em greve geral contras medidas recessivas e entreguistas de Javier Milei. "Parabéns aos nossos irmãos argentinos que pararam o país numa greve geral contra a destruição promovida por Milei. Menos de dois meses de mandato e já tirou direitos do povo e levou a Argentina à derrocada econômica, além de ameaçar quem protestar. Toda nossa solidariedade aos argentinos nesse momento de dificuldade e força na luta contra o governo fascista e ultraliberal. O país não está à venda", escreveu ela, em seu X. Saiba mais:

247 – Uma greve geral convocada em toda a Argentina reuniu uma imensa multidão, obtendo sucesso em sua realização. Milhares de pessoas participaram do protesto em todo o país contra a Lei da Motosserra, evidenciando a força do movimento. Os discursos, dirigidos principalmente aos legisladores, ocorreram poucas horas após a aprovação do parecer na madrugada. A Plaza del Congreso foi palco deste evento histórico e significativo, marcado pela consigna "A Pátria não se vende".

A mobilização, que se estendeu por diversas cidades como Rosario, Mar del Plata, Córdoba, Bariloche e Tucumán, foi acompanhada por expressivas manifestações. A repressão policial em alguns locais, como Tucumán, ressaltou a intensidade do descontentamento popular. Em Buenos Aires, a presença das Madres de Plaza de Mayo no palco principal, ao lado de líderes sindicais e sociais, conferiu ainda mais relevância à greve.

Os discursos dirigidos aos deputados peronistas enfatizaram a importância de votar contra a Lei da Motosserra, considerada prejudicial aos trabalhadores e à soberania nacional. Líderes políticos, como Axel Kicillof, e representantes sindicais, incluindo Carlos Acuña, Hugo Moyano e Hugo Yasky, participaram ativamente da mobilização. Figuras internacionais, como Rafael Freire, presidente da Confederação Sindical das Américas, solidificaram a união da América Latina à Argentina.

A greve geral foi bem-sucedida, apesar de tentativas de obstrução policial, e encerrou-se com a reafirmação de que "Argentina não abre mão da justiça social". O evento demonstrou a expressiva adesão e a calma com que transcorreu, evidenciando a força e determinação do movimento.

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