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Governo Bolsonaro fica sem legado em programas sociais após o retorno do Bolsa Família

A gestão do presidente Lula anunciou a volta de políticas sociais criadas nos governos anteriores do PT

Jair Bolsonaro, cartão do Bolsa Família e Luiz Inácio Lula da Silva (Foto: Ricardo Stuckert | PR | ABr)

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247 - Jair Bolsonaro (PL) deixou o governo, em dezembro de 2022, sem um programa que seguiu funcionando. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou nessa quinta-feira (2) a medida provisória para o retorno do Bolsa Família, programa que era chamado de Auxílio Brasil na administração anterior. Quando era chefe do Executivo federal, Bolsonaro criticou programas sociais ao chamá-los de "bolsa farelo" e "voto de cabresto".

No projeto do governo atual, famílias beneficiárias receberão um valor mínimo de R$ 600 e serão criados dois benefícios complementares, para atender o tamanho e as características de cada família. Um é para dar atenção especial à Primeira Infância, com um valor adicional de R$ 150 para cada criança de até seis anos de idade na composição familiar. Um segundo, de Renda e Cidadania, prevê um adicional de R$ 50 para cada integrante da família com idade entre sete e 18 anos incompletos e para gestantes.

Em fevereiro deste ano, o governo Lula também anunciou o retorno do Minha Casa, Minha Vida. Antes o programa era chamado de Casa Verde e Amarela.

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