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Ministério das Mulheres repudia casos de violência e assédio na Petrobrás

Infelizmente, não se trata de um caso isolado. Romper o silêncio das vítimas é um dos principais desafios no enfrentamento à violência e ao assédio contra mulheres no trabalho

Cida Gonçalves (Foto: Valter Campanato/Ag. Brasil)

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Ministério das Mulheres, 24 de março de 2023 - O Ministério das Mulheres repudia os casos de assédio sexual, agressões físicas e ataques racistas cometidos por um funcionário da Petrobras contra ao menos três trabalhadoras terceirizadas do Centro de Pesquisas da estatal, na Ilha do Fundão (RJ), em 2022.

O Ministério das Mulheres já está em diálogo com a Petrobras, que informou que este funcionário já não faz mais parte do quadro da empresa. Também nos colocamos à disposição para aperfeiçoar mecanismos internos de enfrentamento ao assédio contra mulheres.

Infelizmente, não se trata de um caso isolado. Romper o silêncio das vítimas é um dos principais desafios no enfrentamento à violência e ao assédio contra mulheres no trabalho, seja pelo não reconhecimento da violência, pela falta de ferramentas para denúncias internas ou ainda pelo medo de sofrer represálias. 

No último 8 de Março, Dia Internacional das Mulheres, o Governo Federal anunciou um pacote de medidas para estabelecer a garantia de direitos das mulheres no mundo do trabalho, com ações voltadas à igualdade salarial e de combate ao assédio, como a elaboração de uma política de enfrentamento ao assédio sexual e moral e à discriminação na administração pública federal, com a criação de protocolo de apuração e denúncia.

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