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"Não foi Curitiba o gérmen do fascismo, foi a assim chamada 'República de Curitiba'", diz Gilmar Mendes

Ministro do STF se manifestou sobre a declaração dada por ele ao Roda Viva

Gilmar Mendes e Sergio Moro (Foto: Reprodução | ABR)

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247 - O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), comentou nesta terça-feira (9) a declaração no programa Roda Viva nessa segunda-feira (8), quando relacionou as ações dos integrantes da força-tarefa de Curitiba com a ascensão da extrema-direita no País. 

“Curitiba gerou Bolsonaro. Curitiba tem o germe do fascismo. Inclusive todas as práticas que desenvolvem. Investigações a sorrelfa e atípicas. Não precisa dizer mais nada. Não é por acaso que os procuradores dizem, por uma falta de cultura, que aplicaram o Código Processual Russo”, afirmou Gilmar no Roda Viva. 

Pelo Twitter, o ministro Gilmar disse que usou uma metonímia, uma figura de lingagem, ao se referir à capital paranaense. "Jamais quis ofender o povo curitibano. Não foi Curitiba o gérmen do fascismo; foi a assim chamada 'República de Curitiba' (Operação Lava-Jato e os juízes responsáveis por ela na capital paranaense)", afirmou o magistrado.

Na semana passada, Moro foi filmado fazendo uma relação jocosa entre o ministro Gilmar Mendes e a venda de decisões judiciais. Após o vídeo viralizar nas redes, Gilmar acionou a Procuradoria-Geral da União contra o senador, que deverá explicar as acusações contra o ministro. 

Nas redes, o ex-procurador responsável pela Lava Jato, o deputado federal Deltan Dallagnol defendeu Moro e acusou Gilmar de não defender o combate à corrupção.

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