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"O assassinato de Marielle deveria ter unido todos nós. Não foi o que vimos", lamenta Gleisi

"Extremistas, que batem na mesa e zombam de sua morte, querem o contrário de um país civilizado, desejam a barbárie", afirmou a presidente do PT. Morte da vereadora completa 6 anos

Gleisi Hoffmann e Marielle Franco (Foto: Gustavo Bezerra/PT na Câmara | Mídia Ninja)

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247 - A presidente do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), lamentou nesta quinta-feira (14), que marca seis anos desde o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, a postura da extrema direita diante do episódio. "O assassinato de Marielle Franco deveria ter unido todos nós, independentemente de posição política ou ideológica, para que fosse investigado e seu autor identificado e punido. Não foi o que vimos. Extremistas, que batem na mesa e zombam de sua morte, querem o contrário de um país civilizado, desejam a barbárie. 

Gleisi ainda prestou solidariedade às famílias das vítimas. "Uma pessoa jamais pode ser executada por defender uma ideia. E nenhuma mulher deve ser silenciada! São seis anos sem respostas. Continuamos lutando para que esse crime seja solucionado. Por justiça. Por paz. Para que nunca mais aconteça! Toda minha e solidariedade à ministra Anielle Franco e sua família, bem como aos familiares de Anderson Gomes".

 

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