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Perícia da PF em celulares de Mauro Cid, ex-braço direito de Bolsonaro, preocupa bolsonaristas

Receio está ligado à possibilidade de os investigadores terem conseguido acessar as nuvens de dados do aparelho funcional do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

Jair Bolsonaro e Mauro Cid (Foto: Isac Nóbrega/PR)

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247 - Aliados de Jair Bolsonaro (PL) estão apreensivos com o que a Polícia Federal poderá descobrir por meio das perícias nos celulares apreendidos durante a Operação Venire - deflagrada na semana passada com o objetivo de apurar supostas fraudes nos cartões de vacinação contra a Covid-19 de Bolsonaro e aliados - com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-mandatário. 

Ao ser preso na quarta-feira (3), Cid entregou seu celular pessoal, mas, segundo a coluna da jornalista Bela Megale, de O Globo, “o militar se comunicava com a maioria dos integrantes do governo e pessoas que buscavam Bolsonaro por meio de outro telefone, este corporativo, que diz ter entregue ao fim do mandato”. 

O receio dos bolsonaristas está ligado à possibilidade de os investigadores terem conseguido acessar as nuvens de dados do aparelho funcional do ex-braço-direito de Bolsonaro.  

“Foi com base em informações das nuvens de arquivos da Apple e do Google vinculados a um dos telefones de Cid que a PF deflagrou a operação sobre fraude nos certificados de vacinas. A ação levou o coronel para atrás das grades e culminou em uma ordem de busca e apreensão na residência de Bolsonaro”, destaca a reportagem. 

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