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Políticos demonstram apoio a programa do governo Lula na área educacional: "escola não é quartel"

Atualmente, 23 estados e o Distrito Federal têm escolas com a gestão compartilhada entre civis e militares

Escola cívico-militar (Foto: Valter Campanato/Ag.Brasil)

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247 - Políticos defenderam a iniciativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de acabar com o modelo de escola cívico-militar implantado no governo Jair Bolsonaro (PL). "Escola não é quartel!", afirmou o senador Humberto Costa (PT-PE) no Twitter. Atualmente, mais de 200 escolas têm a gestão compartilhada entre civis e militares. Elas atendem 192 mil alunos em 23 estados e no Distrito Federal. 

O chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, afirmou que o "Brasil precisa de professores valorizados, merenda de qualidade e escola aberta o dia todo e não de fiscalização dentro das salas de aula".

De acordo com o deputado federal Chico Alencar (PSOL-RJ), na teoria, o projeto pedagógico do governo Bolsonaro "era civil e a administração, militar". "Mas na prática, havia o risco de interferência (ou pra quem preferir, 'doutrinação') dos militares. Grande dia!".

Entre os apoiadores de Bolsonaro, o senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS) usou o Twitter para criticar a proposta do governo Lula. O general afirmou que a iniciativa representa uma "destruição" do Brasil. 

 

 

 

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