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TSE derruba vídeo do Brasil Paralelo contra Lula e Moraes fala em 'segunda geração' de 'fake news'

Ministro condenou o uso de mídias tradicionais para plantar “fake news": “não se pode admitir a mídia tradicional de aluguel"

Alexandre de Moraes (Foto: REUTERS/Adriano Machado)

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247 - O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) derrubou um vídeo da produtora Brasil Paralelo que, segundo o vice-presidente da Corte Eleitoral, ministro Ricardo Lewandowski, atribuía ao ex-presidente Lula (PT) “uma série de escândalos de corrupção que jamais foram judicialmente imputados a ele”. Para o ministro, trata-se de grave “desordem informacional”. 

Durante o julgamento do caso, o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, falou em uma 'segunda geração' de 'fake news', que usa a mídia tradicional para plantar desinformação. 

Segundo Moraes, as campanhas usam as mídias tradicionais para conferir um verniz de informação jornalística a conteúdos enganosos.  “Não se pode admitir a mídia tradicional de aluguel, mídia que faz suposta informação jornalística absolutamente fraudulenta, para permitir que se replique isso e, a partir dessa divulgação, se diga que está replicando a mídia tradicional".

Para Lewandowski, a campanha eleitoral de 2022 se transformou em uma “verdadeira guerra” de “fake news”. “Infelizmente a nossa campanha eleitoral talvez não tenha se revelado essa festa cívica e democrática como nós esperávamos e estamos descambando para uma verdadeira guerra de ‘fake news’ e de desinformação". 

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