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    Wyllys: fronteira entre Escritório do Crime e o Ministério da Justiça se apagou?

    "A fronteira entre o Escritório do Crime e o Ministério da Justiça não lhes parece mais apagada, borrada e porosa com a morte providencial do miliciano amigo dos Bolsonaro envolvido na execução de Marielle Franco?", questionou o ex-deputado Jean Wyllys (PSOL)

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    247 - O ex-deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) comentou o assassinato do ex-PM Adriano da Nóbrega, apontado como chefe da milícia carioca Escritório do Crime, neste domingo, 9, na Bahia. 

    "A fronteira entre o Escritório do Crime e o Ministério da Justiça não lhes parece mais apagada, borrada e porosa com a morte providencial do miliciano amigo dos Bolsonaro envolvido na execução de Marielle Franco?", questionou o ex-parlamentar. 

    Nóbrega era investigado por diversos homicídios e era um dos criminosos mais procurados do Rio de Janeiro. Ele também era investigado por envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Franco.

    Nóbrega morreu após ser ferido durante uma operação conjunta da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol) do Rio de Janeiro; e do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), da Companhia Independente de Policiamento Especializado (Cipe) Litoral Norte, do Grupamento Aéreo (Graer) e da Superintendência de Inteligência (SI) da Secretaria da Segurança Pública da Bahia.

    Segundo a secretaria baiana, no momento do cumprimento de mandado de prisão, Adriano Nóbrega “resistiu com disparos de arma de fogo e terminou ferido”. Ainda conforme o órgão, o ex-policial chegou a ser socorrido em um hospital da região, mas não resistiu aos ferimentos.


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