Pesquisa da CGTN mostra otimismo global com perspectiva econômica da China

CGTN – As principais metas de desenvolvimento econômico e social para 2024 devem ser alcançadas com sucesso. A mensagem divulgada na mais importante conferência econômica anual da China serve como uma “injeção de ânimo” para a economia global em dificuldades.

Uma pesquisa online realizada pela CGTN mostra que 92,4% dos entrevistados estão confiantes em relação às perspectivas econômicas do país asiático, esperando que a China continue a desempenhar papel fundamental como motor do crescimento econômico global e traga mais certeza para a atividade mundial.

Uma série de dados divulgados recentemente transmitiu uma tendência de aquecimento nas perspectivas econômicas da China. Notavelmente, as políticas introduzidas no terceiro trimestre deste ano pelo governo chinês podem ser consideradas as “medidas de ajuste econômico mais significativas nos últimos anos”, levando a uma clara recuperação econômica. Na pesquisa, 90,7% dos entrevistados apontaram o potencial e a resiliência da economia chinesa, acreditando que a tendência positiva de longo prazo permanece inalterada.

Essa conferência reiterou a necessidade de expandir a abertura de alto nível, aumentando as aberturas autônomas e unilaterais. Desde o início deste ano, a China está expandindo continuamente o número de países com entrada sem visto, proporcionando maior conveniência para intercâmbios internacionais e mobilidade de pessoal. Essa medida foi aprovada por 93,2% dos entrevistados, que reconhecem a determinação chinesa em manter a abertura de alto nível.

Contra o pano de fundo do crescente protecionismo comercial, a China promoveu ativamente a globalização econômica inclusiva. A partir deste mês, o país zerou as tarifas a todos os produtos dos países menos desenvolvidos (PMDs) com os quais mantém relações diplomáticas. No levantamento, 91,9% dos ouvidos elogiaram as ações práticas chinesas no avanço da cooperação Sul-Sul, indicando que essa iniciativa deu uma importante contribuição para o desenvolvimento compartilhado dos países do Sul Global.

Tradução: Ângela Han

Revisão: Patrícia Comunello