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Apesar das denúncias, Ministério da Saúde pode fechar compra de R$ 15,7 milhões com empresa alvo da CPI da Covid

A Precisa é investigada pela acusação de apresentar documentos forjados ao governo na negociação da compra da vacina Covaxin

Fachada do Ministério da Saúde na Esplanada dos Ministérios e a vacina Covaxin (Foto: Agência Senado / Reprodução)

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247 - O Ministério da Saúde pode fechar nova compra de preservativos femininos por R$ 15,7 milhões com a Precisa Medicamentos, empresa que está no alvo da CPI da Covid por irregularidades na negociação da compra da vacina indiana Covaxin pelo governo Bolsonaro.

Desde 2020 o ministério tem acordo com a Precisa para a aquisição de 10 milhões de preservativos femininos. Metade da compra já foi concluída.

O ministério avalia se vai fechar novo contrato no momento em que a empresa foi denunciada na CPI da Covid por irregularidades nos contratos para a compra da vacina. 

A CPI investiga o papel da empresa Precisa Medicamentos na intermediação das compras da vacina indiana Covaxin. O contrato dos preservativos se tornou tema ainda mais sensível no Ministério da Saúde após o laboratório indiano Bharat Biotech romper o acordo com a Precisa para venda ao Brasil da Covaxin. A empresa apresentou documentos forjados ao governo federal na negociação da vacina, o que a Precisa nega.

A Precisa atrasou a distribuição de todas as parcelas da primeira etapa do acordo com a Saúde, mas a pasta disse, em nota, que as unidades foram entregues e a demora não atrapalhou o abastecimento ao SUS, informa a Folha de S.Paulo.

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