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Maximiano, da Precisa, pede novo adiamento de depoimento à CPI da Covid

O sócio da Precisa já teve seu depoimento adiado por duas vezes. Vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues ameaça tomar medidas drásticas: “recomendo ao senhor Maximiano que retorne de imediato. Não titubearemos em pedir a prisão preventiva"

(Foto: Pedro França/Agência Senado | Reprodução)

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247 - O sócio da Precisa Medicamentos Francisco Maximiano pediu, mais uma vez, que a CPI da Covid remarque seu depoimento, de acordo com a CNN Brasil. Ele seria ouvido na quarta-feira (4).

Maximiano informou a secretaria da CPI que está na Índia e que, por esta razão, não poderá comparecer ao depoimento. Ele pede para que sua oitiva seja remarcada para depois de 10 de agosto, quando estará de volta ao Brasil. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), porém, prevê quarentena de 14 dias a todos os viajantes que chegam da Índia.

No mesmo dia do pedido de adiamento do depoimento, a defesa de Maximiano acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) para que a ministra Rosa Weber reconsidere a decisão que obriga o comparecimento de Maximiano na CPI. 

“Recomendo ao senhor Maximiano que retorne de imediato. Não titubearemos em pedir a prisão preventiva do Maximiano. Evadir-se do país quando tem uma investigação em curso é crime”, disparou o vice-presidente da comissão, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Maximiano já conseguiu adiamento de seu depoimento duas vezes. O primeiro foi cancelado porque o empresário cumpria quarentena após retornar da Índia. O segundo depoimento foi remarcado porque a data coincidia com a oitiva de Emanuela Medrades, representante da Precisa.

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