Aplicativo do Banco do Brasil chega a 24 milhões de usuários

247 - O aplicativo do Banco do Brasil (BB) atingiu a marca de 24 milhões de usuários pessoa física, um número maior do que a população de países como o Chile e quase equivalente à da Austrália. A plataforma oferece serviços como abertura de contas, pagamento de boletos, consultas, transferências, empréstimos e investimentos, entre outras funcionalidades. Em 2024, o aplicativo já viabilizou mais de R$ 46 bilhões em crédito, R$ 76 bilhões em captações e R$ 1,8 bilhão em serviços.

Bárbara Freitas, gerente geral da Unidade de Canais de Atendimento do BB, destaca que o App BB se mantém na vanguarda das inovações, priorizando a comodidade, agilidade e segurança dos clientes. “Conhecer nossos clientes permite melhorarmos o atendimento, a comunicação e o relacionamento, oferecendo soluções, produtos e serviços mais adequados à realidade de cada um”, afirma Freitas. Ela ressalta que o desafio é seguir avançando na entrega de experiências personalizadas, alinhadas aos diferentes perfis de clientes.

Um exemplo de personalização é a versão do aplicativo voltada para o público jovem, desenvolvida em colaboração com os próprios clientes. Essa versão traz um menu simplificado, atendimento integrado via WhatsApp e Contact Center, além de recursos de educação financeira de forma prática e intuitiva, sem necessidade de baixar um novo aplicativo.

O App BB é também um dos mais premiados no segmento financeiro. Nas lojas de aplicativos Google Play e Apple Store, ele está entre os cinco melhores avaliados. Para Wilson Garcia, gerente geral de Tecnologia e líder das Plataformas Tecnológicas do Banco do Brasil, investir na qualidade, evolução e inovação do principal canal digital do banco é essencial para atender às expectativas dos clientes. “Investimos continuamente para escalar o uso do App BB e potencializar nossa relevância, oferecendo soluções financeiras robustas e novas experiências, como o Shopping BB e o Minhas Finanças, ferramenta de gestão financeira pessoal”, comenta Garcia. (*Com informações do Banco do Brasil)