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Ausência do governo em assembleia da Eletrobrás inquieta eletricitários

Ordem para não enviar um representante teria partido do Ministério da Fazenda

Furnas (Foto: Luiz Coelho L&C/CC BY-SA 3.0 | REUTERS)

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247 - A equipe do Ministério da Fazenda teria deixado de enviar um representante para a última assembleia-geral da Eletrobrás privatizada, que decidiu incorporar a subsidiária Furnas. 

A decisão gerou insatisfação entre parlamentares de esquerda e funcionários da empresa, que foi privatizada pelo governo de Jair Bolsonaro em 2022, segundo a coluna Radar Econômico, na revista Veja

A incorporação de Furnas foi aprovada pelos membros da assembleia-geral da companhia na última quinta-feira (11), após o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decidr liberar a realização da reunião. 

Outra questão envolvendo a privatização da Eletrobrás está no Supremo. Em maio do ano passado, a Advocacia-Geral da União (AGU) contestou a constitucionalidade da Lei 14.182/2021, norma que autorizou a privatização da Eletrobrás. 

O governo federal questiona a redução da participação da União nas votações do conselho da empresa. Segundo a AGU, a lei proibiu que acionistas exerçam poder de voto maior que 10% da quantidade de ações.

No mês passado, o ministro Nunes Marques, relator da ação, enviou a discussão para conciliação na Câmara de Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF). O prazo de negociação é de 90 dias. (Com informações da Agência Brasil). 

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