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Dino convida população a buscar o "Renegocia", programa para reduzir dívidas dos superendividados

Iniciativa da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça conta com a participação dos Procons dos Estados e municípios

(Foto: Marcello Casal Jr / ABr)

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247 - Após lançar o Desenrola, que permite a renegociação de dívidas de pessoas com renda per capita de até dois salários mínimos, que possuam dívidas de até R$ 5 mil, ou de pessoas com renda per capita de até R$ 20 mil, tendo suas dívidas exclusivamente com instituições bancárias, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançou, no início da semana, o Renegocia, voltado para a renegociação de dívidas de pessoas que estão em situação de inadimplência.

Nesta linha, o ministro da Justiça, Flávio Dino, usou as redes sociais para convidar as pessoas com alto nível de endividamento a aderirem aos programas visando reverter a situação de endividamento de maneira que possam ter acesso a crédito e retornem ao mercado de consumo. 

“Temos duas iniciativas voltadas para a superação da situação de superendividamento das famílias brasileiras. De um lado temos o programa Desenrola, direcionado para pessoas que têm dívidas bancárias. Temos outra iniciativa que é o Renegocia, liderada pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça, com participação dos Procons dos Estados e municípios, Lá você pode renegociar todas as dívidas, com água, com luz, com lojas, e com isso conseguir condições para recuperar seu crédito. Neste caso, basta procurar os Procons”, disse Dino em um vídeo divulgado nas redes sociais. 

O Renegocia não estabelece limites de renda ou tamanho da dívida, bastando aos interessados dirigirem-se a um órgão de defesa do consumidor para dar início ao processo de renegociação. O programa também está disponível na plataforma consumidor.gov.br.

 De acordo com informações do Ministério da Fazenda, a partir do próximo mês de setembro, a segunda fase do Desenrola começará a atender às pessoas da categoria 1, ou seja, cidadãos com renda per capita de até dois salários mínimos. Isso inclui beneficiários de programas sociais como o Bolsa Família e o Auxílio-gás nacional, por exemplo.

 

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