Em missão nos EUA, Sebrae retoma e reafirma apoio às empresas brasileiras no exterior
Décio Lima, presidente do Sebrae, participa de missão internacional em Washington para abrir mercado para as empresas brasileiras nos Estados Unidos
Da Agência Sebrae, com 247 - O presidente do Sebrae, Décio Lima, participa de missão internacional em Washington, nesta semana, para abrir mercado para as empresas brasileiras nos Estados Unidos. Como os EUA são o segundo parceiro comercial do Brasil, atrás apenas da China, é importante estreitar relações com os órgãos de fomento dos pequenos negócios como a Organização dos Estados Americanos(OEA), Apex e os próprios empresários brasileiros que vivem no exterior. Em Washington, Décio Lima teve reuniões bilaterais com a embaixadora do Brasil em Washington DC, Maria Luiza Viotti.
Décio Lima também foi recebido pelo secretário geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, e em seguida palestrou na VIII Reunião de Alto Nível da OEA. Ele destacou os desafios para participação dos pequenos negócios em cadeias regionais e globais de valor, por meio dos processos de digitalização e inovação, a importância do acesso à crédito e os desafios das empresas lideradas por mulheres. A recepção no evento foi feita pelo embaixador Benoni Belli, representante permanente do Brasil junto à OEA.
“Não podemos ter um planeta sustentável e desenvolver tecnologias que geram qualidade de vida, sem olhar para as 750 milhões de pessoas que ainda estão, literalmente, na pobreza, em completa exclusão”, alertou o presidente do Sebrae, acrescentando que “todos devemos repactuar nosso compromisso com a transformação social por meio da inclusão produtiva”.
Décio Lima também participou de evento da Apex, presidida por Jorge Viana, com empresários brasileiros para debater o papel das micro e pequenas empresas na economia brasileira. “Na área da inovação, nenhum país tem um povo tão criativo como nós. E 87% da energia consumida no Brasil é renovável. Estamos direcionando a agenda energética mundial e esse é um ciclo virtuoso, onde todos ganham, dos pequenos negócios às multinacionais”, afirmou.
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