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'Se Campos Neto não torturasse o Brasil, cenário seria ainda melhor', diz Gleisi após dados positivos de desemprego

Taxa de desemprego no Brasil caiu a 8% no trimestre encerrado em junho, "mas ainda temos muita gente atrás de trabalho", publicou Gleisi, apontando a responsabilidade do BC

Gleisi Hoffmann e Roberto Campos Neto (Foto: Gustavo Bezerra | Marcos Corrêa/PR)

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247 - A presidente do PT, deputada federal Gleisi Hoffmann (PR), usou o Twitter nesta sexta-feira (28) para celebrar os dados divulgados pelo IBGE sobre o desemprego no Brasil: a taxa de desemprego apresentou notável queda no trimestre encerrado em junho, atingindo 8%. Essa marca representa o melhor resultado para o indicador durante esse trimestre desde 2014, quando foi registrada uma taxa de 6,9%. 

Gleisi afirmou que se o Banco Central, presidido por Roberto Campos Neto, não estivesse "torturando" o Brasil com uma taxa básica de juros (Selic) de 13,75% ao ano - que compromete a retomada do crescimento econômico e a geração de emprego e renda -, o "cenário seria ainda melhor". 

"Mais um dado positivo do governo Lula, o desemprego caindo, efeito de ações como a retomada das obras paradas e investimentos. Mas ainda temos muita informalidade e muita gente atrás de trabalho. Se Campos Neto não estivesse torturando o país com esses juros exorbitantes, o cenário seria ainda melhor", publicou.

Outro dado econômico relevante desta sexta-feira foi a queda do dólar, que chegou a bater R$ 4,69, menor patamar desde abril de 2022.

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