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Canavieiros farão protesto por R$ 170 mi

Os produtores de cana do Nordestes ameaçam realizar um protesto quando a presidente Dilma Rousseff for inaugurar a Refinaria Abreu e Lima (Rnest), instalada em Suape (PE); a possibilidade de realização ou não do protesto será discutida nesta quinta-feira (4) pela Federação Nacional dos Produtores de Cana, em Brasília. Os 21 mil canavieiros cobram o pagamento da verba de subvenção, no valor de R$ 170 milhões, para o setor sucroalcooleiro regional, que foi duramente afetado pela pior seca dos últimos 50 anos

Os produtores de cana do Nordestes ameaçam realizar um protesto quando a presidente Dilma Rousseff for inaugurar a Refinaria Abreu e Lima (Rnest), instalada em Suape (PE); a possibilidade de realização ou não do protesto será discutida nesta quinta-feira (4) pela Federação Nacional dos Produtores de Cana, em Brasília. Os 21 mil canavieiros cobram o pagamento da verba de subvenção, no valor de R$ 170 milhões, para o setor sucroalcooleiro regional, que foi duramente afetado pela pior seca dos últimos 50 anos (Foto: Paulo Emílio)

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Pernambuco 247 - Os produtores de cana do Nordestes ameaçam realizar um protesto quando a presidente Dilma Rousseff for inaugurar a Refinaria Abreu e Lima (Rnest), instalada em Suape (PE). A possibilidade de realização ou não do protesto será discutida nesta quinta-feira (4) pela Federação Nacional dos Produtores de Cana, em Brasília. Os 21 mil canavieiros cobram o pagamento da verba de subvenção, no valor de R$ 170 milhões, para o setor sucroalcooleiro regional, que foi duramente afetado pela pior seca dos últimos 50 anos. O entrave, contudo, está no fato de que apesar da Lei 12.999 ter sido sancionada em julho, não ter definido a fonte de recursos e nem ter regulamentado a legislação.

Para tentar destravar o benefício, a União Nordestina dos Produtores de Cana (Unida) tem buscado feito sucessivas inserções junto a parlamentares e órgãos do governo, em Brasília, para conseguir a regularização e o consequente pagamento da verba de subvenção. O benefício prevê o pagamento de R$ 12,00 por tonelada de cana fornecida, limitada ao volume máximo de 10 mil toneladas por produtor.

Segundo o presidente da Unida, Alexandre Andrade Lima, o setor canavieiro nordestino teria feito diversas incursões para destravar o pagamento junto aos ministérios da Fazenda, Agricultura, Casa Civil e Planejamento. Sem obter os resultados esperados, o setor acredita que o protesto é a última opção para conseguir o benefício. "Cada presidente das associações dos plantadores de cana nos estados produtores apresentará posição sobre a realização do protesto", afirmou Lima.

 

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