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    Censo 2022 revela crescimento no número de brasileiros morando em apartamentos, mas casas ainda são a preferência nacional

    Sudeste apresentou o maior percentual, com 16,7% da população residindo em apartamentos; menor proporção está região Norte, com 5,2%

    (Foto: Kelsen Fernandes / Fotos Públicas)

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    247 - Os dados mais recentes do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam uma mudança significativa no padrão de moradia dos brasileiros, com uma crescente preferência por apartamentos. Entretanto, as casas ainda predominam como a forma de residência mais comum no país.

    De acordo com o levantamento, 84% da população brasileira, equivalente a 171,3 milhões de pessoas, residiam em casas no momento da pesquisa. No entanto, a proporção de pessoas morando em apartamentos vem crescendo ao longo dos anos, passando de 7,6% em 2000 para 12,5% em 2022.

    A pesquisa destacou que essa tendência de aumento na preferência por apartamentos foi observada em todas as regiões do Brasil. O Sudeste apresentou o maior percentual, com 16,7% da população residindo em apartamentos, enquanto a menor proporção foi registrada na região Norte, com 5,2%.

    Além disso, o Censo classificou os domicílios do tipo casa de vila ou em condomínio, que abrigavam 2,4% da população em 2022, em comparação com 1,6% em 2010. Assim, somando-se as pessoas que residem em casas e em casas de vila ou em condomínio, totalizou-se 87,2% da população brasileira.

    O levantamento também destacou que apenas três municípios brasileiros apresentaram uma predominância de moradia em apartamentos: Santos (SP), Balneário Camboriú (SC) e São Caetano do Sul (SP).

    Além de analisar a estrutura habitacional do país, o Censo também avaliou o acesso à água canalizada nas residências. Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal foram as Unidades de Federação com maior acesso a água canalizada, enquanto Amazonas, Acre e Pernambuco foram os estados com maior proporção de moradores sem esse tipo de acesso.

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