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Dilma e Alckmin vão discutir crise da água

Dando início à proposta de diálogo feita no mesmo dia em que foi reeleita, presidente vai receber o governador de São Paulo para discutir, na próxima segunda-feira 10, as propostas enviadas por ele para enfrentar a crise no estado; entre as principais, há o pedido de recursos financeiros e desoneração de impostos para empresas em São Paulo, como a Sabesp; durante a campanha, houve troca de acusações sobre a responsabilidade pela crise; Dilma acusou a gestão tucana de falta de planejamento; agora, o clima é de parceria

Dando início à proposta de diálogo feita no mesmo dia em que foi reeleita, presidente vai receber o governador de São Paulo para discutir, na próxima segunda-feira 10, as propostas enviadas por ele para enfrentar a crise no estado; entre as principais, há o pedido de recursos financeiros e desoneração de impostos para empresas em São Paulo, como a Sabesp; durante a campanha, houve troca de acusações sobre a responsabilidade pela crise; Dilma acusou a gestão tucana de falta de planejamento; agora, o clima é de parceria (Foto: Gisele Federicce)

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SP 247 – Duas semanas após o segundo turno das eleições, a presidente Dilma Rousseff chama a Brasília o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), para discutir propostas para enfrentar a pior crise hídrica do estado em 84 anos.

Depois de uma campanha dura, em que Dilma acusou a gestão tucana de falta de planejamento para enfrentar o problema, o candidato do PSDB, Aécio Neves, e Alckmin colocavam a culpa na falta de ajuda do governo federal.

O encontro é parte do plano da presidente de manter, com o próprio partido e também com a oposição, o "diálogo", palavra que vem sendo pregada desde o seu discurso de vitória pela reeleição, no domingo 26.

Na conversa com Alckmin, serão discutidas, segundo a coluna Painel deste sábado 8, oito propostas encaminhadas pelo governador. Entre elas, como ele já havia anunciado, o pedido de recursos financeiros e a desoneração de impostos para empresas no estado, como a Sabesp.

A reunião com um importante líder tucano também visa driblar a condição – e espécie de chantagem – imposta pelo senador Aécio Neves, que afirmou que o caminho para o diálogo é o Congresso e ele existirá a depender das investigações sobre as denúncias contra a Petrobras.

Na mesma semana após o segundo turno, Alckmin disse que a disposição do governo estadual era a do "diálogo e da cooperação" e chamou o governo federal de "nosso grande parceiro". Ele reclamou, porém, que "o governo federal precisa tirar o imposto da água. A presidente prometeu que faria isso há quatro anos. Só a Sabesp paga R$ 680 milhões de PIS e Cofins".

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