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    Em Palmas, professores retornam às aulas dia 19

    Após assembleia do comando de greve da Universidade Federal do Tocantins (UFT), ficou decidido que os professores retomam as atividades no dia 16, quando haverá uma reunião entre o Sindicato dos Docentes da UFT (Sesduft), Sindicato dos Técnicos Administrativos da UFT (Sintad/UFT) e estudantes, quando será discutida a reposição do calendário acadêmico; no campus de Palmas, os docentes voltam às aulas no dia 19; uma das reivindicações dos professores está o reajuste salarial de 27,3%

    Após assembleia do comando de greve da Universidade Federal do Tocantins (UFT), ficou decidido que os professores retomam as atividades no dia 16, quando haverá uma reunião entre o Sindicato dos Docentes da UFT (Sesduft), Sindicato dos Técnicos Administrativos da UFT (Sintad/UFT) e estudantes, quando será discutida a reposição do calendário acadêmico; no campus de Palmas, os docentes voltam às aulas no dia 19; uma das reivindicações dos professores está o reajuste salarial de 27,3% (Foto: Leonardo Lucena)

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    Tocantins 247 – Após assembleia do comando de greve da Universidade Federal do Tocantins (UFT), nesta sexta-feira (9), ficou decidido que os professores retomam as atividades no dia 16, quando haverá uma reunião entre o Sindicato dos Docentes da UFT (Sesduft), Sindicato dos Técnicos Administrativos da UFT (Sintad/UFT) e estudantes, quando será discutida a reposição do calendário acadêmico. No campus de Palmas, os docentes voltam às aulas no dia 19.

    De acordo com a professora do curso de Arquitetura e membro do comando de greve, Patricia Orfila, os campus de Gurupi e Arraias não realizaram assembleias e não enviaram atas. A docente informou que Gurupi não estava em greve e se encontra em recesso, e Arraias deu fim à paralisação e retornou com as aulas sem nenhum comunicado oficial.

    Em assembleia, membros do campus de Araguaína, decidiram, na terça-feira (6), por unanimidade voltar às aulas. No campus de Tocantinópolis a greve foi encerrada oficialmente no dia 29 de setembro.

    A Associação Nacional dos Docentes do Ensino Superior (Andes), afirmou que as instituições sofrem com a redução no número de bolsas, cortes na pós-graduação, paralisação de obras, suspensão de programas e novos projetos e até com a demissão de trabalhadores terceirizados. Os professores também pedem reajuste salarial de 27,3% e data-base.

    O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão propôs um reajuste de 21,3%, a ser pago em quatro anos. A proposta foi rejeitada.

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