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Lídice: "Não estamos aderindo ao governo"

Apesar de apoiar a presidente Dilma Rousseff, o PSB baiano não tem nenhum acordo com o PT para participar da gestão do governador eleito, Rui Costa, nem de compor sua base na Assembleia Legislativa; quem garante é a senadora Lídice da Mata; "O PSB vai ter um posicionamento independente. Não estamos aderindo ao PT. Não estamos nos inserindo na base de apoio ao governo de Rui Costa. Estamos juntos para o apoio da campanha de Dilma Rousseff e Rui Costa e isso está absolutamente claro. Não há nenhuma dúvida sobre isso"

Apesar de apoiar a presidente Dilma Rousseff, o PSB baiano não tem nenhum acordo com o PT para participar da gestão do governador eleito, Rui Costa, nem de compor sua base na Assembleia Legislativa; quem garante é a senadora Lídice da Mata; "O PSB vai ter um posicionamento independente. Não estamos aderindo ao PT. Não estamos nos inserindo na base de apoio ao governo de Rui Costa. Estamos juntos para o apoio da campanha de Dilma Rousseff e Rui Costa e isso está absolutamente claro. Não há nenhuma dúvida sobre isso" (Foto: Romulo Faro)

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Bahia 247 - Apesar de oficializar apoio à candidatura de reeleição da presidente Dilma Rousseff, o PSB baiano não tem nenhum acordo com o PT para participar da gestão do governador eleito, Rui Costa, nem de compor a base do petista na Assembleia Legislativa. Quem garante é a presidente do partido na Bahia, a senadora Lídice da Mata, que foi derrotada na disputa pelo Palácio de Ondina.

"O PSB vai ter um posicionamento independente. Não estamos aderindo ao PT. Não estamos nos inserindo na base de apoio ao governo de Rui Costa. Estamos juntos para o apoio da campanha de Dilma Rousseff e Rui Costa e isso está absolutamente claro. Não há nenhuma dúvida sobre isso".

Lídice aproveitou para explicar mais uma vez a decisão de não seguir o posicionamento do partido em nível nacional de apoiar a candidatura do senador Aécio Neves, do PSDB, para a presidência da República.

"A candidatura que menos se distancia ou que mais se aproxima do nosso programa de governo é a de Dilma. Quando o PSDB esteve no poder, nós fomos por oito anos oposição. Com o projeto Lula e Dilma do governo, integramos ministérios, o que significa nossa proximidade com o PT historicamente”.

A senadora afirmou que não havia possibilidade de o PSB baiano ficar neutro neste segundo turno. "Há contradição de não ter apoiado Dilma no primeiro turno? Não vejo. Primeiro para colocar proposta de cada partido para análise do eleitor. O segundo é a decisão. Não me cabe posição de neutralidade quando o Brasil está divido entre duas propostas".

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