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    Minas descumpre metas de redução à violência

    Todas as 18 Regiões Integradas de Segurança Pública (Risps) de Minas não conseguiram baixar o índice de criminalidade estipulado pela defesa social; é o que aponta o relatório Indicadores do Acordo de Resultados de 2013, elaborado pelo Centro Integrado de Informação de Defesa Social (Cinds) da PM; o estado fechou o ano passado com uma taxa de 430,01 crimes violentos por 100 mil habitantes, porém o índice não deveria passar de 336,60

    Todas as 18 Regiões Integradas de Segurança Pública (Risps) de Minas não conseguiram baixar o índice de criminalidade estipulado pela defesa social; é o que aponta o relatório Indicadores do Acordo de Resultados de 2013, elaborado pelo Centro Integrado de Informação de Defesa Social (Cinds) da PM; o estado fechou o ano passado com uma taxa de 430,01 crimes violentos por 100 mil habitantes, porém o índice não deveria passar de 336,60 (Foto: Leonardo Lucena)

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    Minas 247 – Todas as 18 Regiões Integradas de Segurança Pública (Risps) do Estado de Minas Gerias não conseguiram baixar o índice de criminalidade estipulado pelos órgãos de defesa social. É o que aponta o relatório Indicadores do Acordo de Resultados de 2013, elaborado pelo Centro Integrado de Informação de Defesa Social (Cinds) da Polícia Militar (PM), ao qual o jornal O Tempo teve acesso. Minas fechou 2013 com uma taxa de 430,01 crimes violentos por 100 mil habitantes, enquanto que o índice não deveria passar de 336,60.

    Em Belo Horizonte, a meta do Poder Público era de 995,53 crimes violentos para cada grupo de 100 mil habitantes, em 2013. No entanto, o índice chegou a 1.234,31, rendendo nota zero para o município, o que também foi verificado em 12 das 18 regiões integradas do estado.

    A Polícia Militar diz que o aumento da criminalidade é consequência de fatores sociais, econômicos e culturais, que, em várias ocasiões, transcende as forças policias. "A redução do homicídio e do estupro, por exemplo, carece de consciência e de um comportamento mais civilizado e humanizado das pessoas", declara o chefe de comunicação da corporação, tenente-coronel Alberto Luiz Alves.

    Ainda segundo O Tempo, o relatório apontou que o roubo tem aumentado em decorrência das ações policiais que, através da ação Divisas Seguras, visam combater o tráfico de drogas e a entrada de armas de fogo no estado. "Quando nós combatemos ou enfrentamos a apreensão de armas e drogas, pode haver migração de pessoas para o crime contra o patrimônio", declarou Alves.

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