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    Polícia já sabe o que poderia ter motivado assassinato de funcionária da Apae

    Cláudia Regina da Rocha Lobo era funcionária da Apae e foi brutalmente assassinada

    (Foto: Reprodução)

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    247 - A Polícia Civil de Bauru, SP, segue investigando o assassinato de Cláudia Regina da Rocha Lobo, funcionária da Apae, com foco em possíveis motivações relacionadas à má gestão, desvio de verba e disputa de poder na instituição. O delegado responsável pelo caso, Cledson do Nascimento, descartou a hipótese de crime passional, que chegou a ser cogitada inicialmente. 

    De acordo com G1, durante uma coletiva de imprensa, na segunda-feira (26), o delegado revelou que as investigações indicam que o presidente da Apae, Roberto, é o principal suspeito do crime. Segundo ele, Roberto tentou desviar o foco da investigação para um familiar de Cláudia, preso por tráfico de drogas, alegando que a secretária estava cobrindo dívidas desse parente.

    As autoridades descobriram inconsistências financeiras nas contas pessoais de Cláudia, encontradas em seu computador, incluindo valores que indicam uma possível ligação com Roberto. Além da investigação sobre o homicídio, uma investigação paralela está sendo conduzida pelo Setor Especializado de Combate aos Crimes de Corrupção, Crime Organizado e Lavagem de Dinheiro (Seccold) para apurar possíveis fraudes na Apae.

    Na tarde de sexta-feira (23), Dilomar Batista, funcionário da Apae, confessou ter ajudado Roberto a queimar o corpo de Cláudia sob ameaça. As cinzas foram espalhadas em áreas de mata próximas, após quatro dias de incineração.

    Roberto, que chegou a confessar informalmente o crime no dia 15 de agosto, negou a acusação em depoimento formal no dia seguinte. Ele está preso preventivamente e foi encaminhado para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de Pirajuí, SP.

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