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Presidente da Samarco pede calma a trabalhadores

O diretor-presidente da mineradora Samarco, Ricardo Vescovi, gravou um vídeo, no qual agradece ao trabalho desempenhado por todos os empregados, principalmente neste momento de crise que enfrentam - a empresa, que tem a Vale e a BHP Billiton como sócias é responsável pela barragem de Fundão, que se rompeu no início deste mês despejando 62 milhões de metros cúbicos de lama; de acordo com o dirigente, a empresa vai seguir em frente e pede tranquilidade aos trabalhadores; "Tenha calma e equilíbrio em relação às criticas da imprensa e da sociedade", disse

O diretor-presidente da mineradora Samarco, Ricardo Vescovi, gravou um vídeo, no qual agradece ao trabalho desempenhado por todos os empregados, principalmente neste momento de crise que enfrentam - a empresa, que tem a Vale e a BHP Billiton como sócias é responsável pela barragem de Fundão, que se rompeu no início deste mês despejando 62 milhões de metros cúbicos de lama; de acordo com o dirigente, a empresa vai seguir em frente e pede tranquilidade aos trabalhadores; "Tenha calma e equilíbrio em relação às criticas da imprensa e da sociedade", disse (Foto: Leonardo Lucena)

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Minas 247 - O diretor-presidente da mineradora Samarco, Ricardo Vescovi, gravou um vídeo, no qual agradece ao trabalho desempenhado por todos os empregados, principalmente neste momento de crise que enfrentam - a empresa, que tem a Vale e a BHP Billiton como sócias é responsável pela barragem de Fundão, que se rompeu no início deste mês despejando 62 milhões de metros cúbicos de lama. A quantidade é suficiente para encher mais de 24 mil piscinas olímpicas (de 50 metros). 

Vescovi afirma a empresa tem consciência dos graves danos ambientais e sociais que causou e garante que não medirão esforços para minimizar os problemas. De acordo com o dirigente, a empresa vai seguir em frente e pede calma aos trabalhadores. "Tenha calma e equilíbrio em relação às criticas da imprensa e da sociedade", disse (veja aqui).

A onda de lama foi tão grande que chegou ao Litoral Norte do Espírito Santo. Segundo o relator do Código da Mineração, deputado Leonardo Quintão (PMDB-MG), o desastre ambiental em Mariana (MG) pode custar de R$ 10 bilhões a R$ 14 bilhões. O levantamento foi atribuído a técnicos da Câmara e do Senado (leia mais aqui).

O governo de Minas Gerais notificou a mineradora Samarco para pagamento de multa de R$ 112.690.376,32, por danos causados ao meio ambiente. O governo federal, por meio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama),também aplicou uma multa à empresa, no valor de R$ 250 milhões.

A mineradora anunciou, junto com o Ministério Público de Minas Gerais, o pagamento de uma caução socioambiental de R$ 1 bilhão. A Justiça de Minas Gerais também determinou o bloqueio de R$ 300 milhões da empresa.

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