Rodízio de água deve vir nos próximos 50 dias
Sabesp avalia que o racionamento mencionado pelo diretor metropolitano da empresa, Paulo Massato, terá de ser adotado nos próximos dois meses; segundo ele, "o cálculo conceitual, teórico para reduzir 15 metros cúbicos por segundo no sistema Cantareira, precisaria de um rodízio de dois dias com água por cinco dias sem água”; a ordem dada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) à estatal é "não deixar zerar" os reservatórios; ontem, ele anunciou obra para dobrar a captação de água do córrego Guaratuba para o Sistema do Alto Tietê
247 – A implantação oficial do rodízio de água em São Paulo deve ocorrer nos próximos 50 dias, embora o governo tucano de Geraldo Alckmin diga que não há nada definido.
Segundo a colunista Vera Magalhães, a Sabesp avalia que o racionamento mencionado nesta terça-feira pelo diretor metropolitano da empresa, Paulo Massato, terá de ser adotado nos próximos dois meses.
De acordo com ele, “o cálculo conceitual, teórico para reduzir 15 metros cúbicos por segundo no sistema Cantareira, precisaria de um rodízio de dois dias com água por cinco dias sem água”. A ordem dada pelo governador à estatal é "não deixar zerar" os reservatórios.
Ontem, Alckmin anunciou que a oferta de água para a Grande São Paulo foi aumentada em 500 litros por segundo, com a inauguração da ampliação da transferência de água do córrego Guaratuba para o Sistema Alto Tietê. A obra foi executada em pouco mais de dois meses.
Atualmente, 500 litros por segundo de água são transferidos do córrego Guaratuba para a Grande São Paulo. Com a nova obra, o volume dobrará, chegando a 1.000 litros por segundo.
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