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Unidades de saúde suspendem greve em BH

Os trabalhadores da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) suspenderam a paralisação até a próxima terça-feira (9), quando uma nova reunião ocorrerá com os representantes da transição do governo do Estado; a principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial; a Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (Asthemg) informou, via assessoria de imprensa, que as unidades em greve em Belo Horizonte são o Pronto-Socorro João XXIII, o Hospital de Pediatria João Paulo II, o Hospital Alberto Cavalcanti e o Hospital Maria Amélia Lins

Os trabalhadores da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) suspenderam a paralisação até a próxima terça-feira (9), quando uma nova reunião ocorrerá com os representantes da transição do governo do Estado; a principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial; a Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (Asthemg) informou, via assessoria de imprensa, que as unidades em greve em Belo Horizonte são o Pronto-Socorro João XXIII, o Hospital de Pediatria João Paulo II, o Hospital Alberto Cavalcanti e o Hospital Maria Amélia Lins (Foto: Leonardo Lucena)

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Minas 247 - Os trabalhadores da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) suspenderam a paralisação até a próxima terça-feira (9), quando uma nova reunião ocorrerá com os representantes da transição do governo do Estado. A principal reivindicação da categoria é o reajuste salarial.

A Associação Sindical dos Trabalhadores em Hospitais de Minas Gerais (Asthemg) informou, via assessoria de imprensa, que as unidades em greve em Belo Horizonte são o Pronto-Socorro João XXIII, o Hospital de Pediatria João Paulo II, o Hospital Alberto Cavalcanti e o Hospital Maria Amélia Lins.

No interior, Barbacena foi o único município que aderiu à greve. Lá, a denúncia é a de que o diretor de um hospital tem feito graves ameaças aos funcionários que aderiram à mobilização. As informações são do jornal O Tempo.

De acordo com o deputado e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Durval Ângelo (PT), as reivindicações da categoria são legítimas.

"Eu garanti para os trabalhadores que com a entrada do novo governo eles terão direito ao diálogo. O governo vai ouvi-los. Também pedi para que a greve fosse suspensa, porque não é justo quem precisa de atendimento, principalmente a população pobre, ser punido por isso", disse.

O petista afirmou que "o diálogo estará aberto". "E vamos trabalhar para acabar com o assédio moral que alguns deles sofrem, e também não podemos permitir o que está acontecendo em Barbacena", acrescentou.

 

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