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    Wagner: lista de Janot trará "turbulência"

    Ministro da Defesa, Jaques Wagner, avalia que investigação de políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção de empreiteiras em contratos da Petrobras causará "turbulência" no momento em que o país precisa de "calma e tranquilidade"; "Qualquer fato novo com esse tipo de característica de denúncia, de inquérito, tira a tranquilidade momentaneamente de qualquer instituição. Não sei qual é a dimensão, nem a quem atinge. É bom no sentido de que as coisas estão funcionando e é ruim no sentido de que tem turbulência e o país precisa de calma e tranquilidade para tocar. Não a calma da omissão, mas de separar inquérito do funcionamento normal do país", avalia o ex-governador da Bahia

    Ministro da Defesa, Jaques Wagner, avalia que investigação de políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção de empreiteiras em contratos da Petrobras causará "turbulência" no momento em que o país precisa de "calma e tranquilidade"; "Qualquer fato novo com esse tipo de característica de denúncia, de inquérito, tira a tranquilidade momentaneamente de qualquer instituição. Não sei qual é a dimensão, nem a quem atinge. É bom no sentido de que as coisas estão funcionando e é ruim no sentido de que tem turbulência e o país precisa de calma e tranquilidade para tocar. Não a calma da omissão, mas de separar inquérito do funcionamento normal do país", avalia o ex-governador da Bahia (Foto: Romulo Faro)
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    Bahia 247 - Articulador político do Planalto, o ministro da Defesa, Jaques Wagner, disse nesta segunda-feira (2) que a possível investigação de políticos supostamente envolvidos no esquema de corrupção de empreiteiras em contratos da Petrobras causará "turbulência" no momento em que o país precisa de "calma e tranquilidade".

    O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que comanda a equipe de investigadores do Ministério Público Federal, apresentará nesta semana os inquéritos ao Supremo Tribunal Federal (STF).

    "Qualquer fato novo com esse tipo de característica de denúncia, de inquérito, tira a tranquilidade momentaneamente de qualquer instituição. Não sei qual é a dimensão, nem a quem atinge. É bom no sentido de que as coisas estão funcionando e é ruim no sentido de que tem turbulência e o país precisa de calma e tranquilidade para tocar. Não a calma da omissão, mas de separar inquérito do funcionamento normal do país", disse Wagner.

    "A melhor forma para que as investigações continuem é elas estarem ladeadas pelo funcionamento normal do país. Porque, se começarem a perturbar tudo, daqui a pouco muita gente vai dizer 'acaba logo essa investigação porque o País precisa voltar à normalidade'. É óbvio que tem turbulência", disse o ex-governador da Bahia em entrevista coletiva no Rio de Janeiro.

    Ele avalia que a nova CPI da Petrobras, que começa a analisar requerimentos esta semana, não chegará a fatos novos. "A CPI terá dificuldade de chegar além do Ministério Público Federal e do Judiciário (...) A CPI em si vira palco, mas dificilmente irá além do que a Polícia Federal já investigou".

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