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    PF monitora ataques de Steve Bannon a urnas e instituições brasileiras

    A Polícia Federal tem monitorado as consequências das investidas do estrategista de Donald Trump sobre a democracia brasileira com vistas às eleições de 2022. Eduardo Bolsonaro é o principal interlocutor de Bannon no País, com quem teve novo encontro neste mês

    Eduardo Bolsonaro, Steve Bannon e Polícia Federal (Foto: Reprodução Twitter / Agência Brasil)

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    247 - A Polícia Federal está monitorando as consequências das investidas de Steve Bannon sobre instituições brasileiras. O estrategista do ex-presidente dos EUA Donald Trump tem total interesse nas eleições de 2022 e tem o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho de Jair Bolsonaro, como seu principal interlocutor no Brasil.

    No último dia 12, acompanhado do empresário Mike Lindell, um importante aliado em campanhas de fake news, Bannon recebeu Eduardo Bolsonaro em Dakota do Sul (EUA), durante evento marcado por teorias de desinformação sobre as eleições, lembra reportagem do Estado de S.Paulo, que traz a notícia sobre a PF.

    Neste evento, após uma fala de Eduardo Bolsonaro cheia de teorias conspiratórias e fake news sobre a urna eletrônica, Bannon falou em seguida e reforçou o discurso: “Vocês veem que não é só nos EUA. Esta eleição (de 2022, no Brasil) é a segunda mais importante no mundo e a mais importante da história da América do Sul. Bolsonaro vai vencer, a menos que seja roubado... adivinhe pelo quê”.

    “Pelas máquinas”, emendou Lindell. “Quando eu falei com eles (os Bolsonaro) em janeiro, eles disseram que um dos segmentos que mais era contrário a eles era quem? A mídia. É o que eles (a mídia) fazem, eles condicionam as pessoas. 'Ele não vai ganhar'. Nós vimos nossos números dos EUA. E é por isso que estamos aqui. É um ponto de inflexão na história hoje”.

    Na semana passada, a PF informou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em um relatório que canais bolsonaristas nas redes sociais atuam com estratégia de comunicação semelhante à das eleições de 2016 nos EUA. A estratégia bolsonarista é atacar a imprensa e difundir fake news, como o que foi feito recentemente na campanha contra as urnas eletrônicas, informa o texto.

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