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Políticos e internautas criticam espionagens. "Gestapo do Bolsonaro" fica entre os assuntos mais comentados nas redes

Perfis nas redes sociais repercutiram as conclusões de investigadores, de que a Agência Brasileira de Inteligência prestou serviços ilegais durante o governo Bolsonaro

Jair Bolsonaro (à esq.) e Alexandre Ramagem Rodrigues (Foto: Carolina Antunes/PR | Reprodução)

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247 - Políticos e internautas destacaram a gravidade da espionagem ilegal da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) contra cerca de 30 mil pessoas durante o governo Jair Bolsonaro (PL), quando a Abin era comandada por Alexandre Ramagem. De acordo com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a Abin também foi usada na gestão bolsonarista para monitorar o caso Marielle Franco, ex-vereadora do Rio de Janeiro assassinada em 2018.

Na rede social X, antigo Twitter, a expressão "Gestapo do Bolsonaro" chegou à seção Assuntos do Momento. Gestapo quer dizer Geheime Staatspolizei, a polícia secreta criada na Alemanha nazista.

O deputado federal Rogério Correia (PT-MG) também lembrou que, de acordo com investigadores, a agência tentou favorecer familiares de Bolsonaro. "O esquema de espionagem ilegal da Abin durante o governo passado visava municiar de informações o senador Flávio Bolsonaro e Jair Renan Bolsonaro, ambos filhos de Jair Bolsonaro. O absurdo é tamanho que a Abin teria produzido provas para favorecer Flávio Bolsonaro e Jair Renan. Passou da hora do ex-presidente ser preso".

Outro internauta escreveu: "rapaz! Flávio Bolsonaro se enrolou todo e acabou entregando o pai ao tentar explicar que Bolsonaro não confiava na Abin e por isso ele consultava uma equipe de inteligência não oficial, mas não era uma Abin paralela. Como assim? kkk".

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