Com discurso ecossocialista, Yaku Pérez pode disputar segundo turno no Equador
O candidato presidencial Yaku Pérez pelo movimento plurinacional Pachakutik garante que é "irrefutável" que vá disputar o segundo turno das eleições presidenciais no Equador. Pérez disse que fará alianças com todos os setores que se identificam contra a corrupção e com a reconciliação nacional
247 - Yaku Sacha Pérez, registrado no nascimento como Carlos Ranulfo , é um líder indígena equatoriano. Foi presidente da Confederação dos Povos da Nacionalidade Kichwa de 2013 a 2019, de onde participou em manifestações durante o governo Rafael Correa. Ele foi também presidente da Coordenação Andina de Organizações Indígenas e prefeito do município de Azuay
Ativista da causa indígena, participou das manifestações de outubro de 2019 durante o governo Lenin Moreno, como já tinha feito anteriormente contra o governo do ex-presidente Rafael Correa.
Yaku Pérez, como candidato do partido Pachakutik, se apresenta como indigenista, ambientalista, ecossocialista, oponente ao candidato neoliberal Guilherme Lasso e a Andrés Arauz,candidato do ex-presidente Rafael Correa e vencedor do primeiro turno.
O ecossocialista Pérez diz que acredita em "esquerda de vanguarda e não no comunismo". Ele fez oposição ao governo de Lenin Moreno e também ao de Rafael Correa e demarca posições com o líder indígena boliviano, o ex-presidente Evo Morales, com um discurso de "defesa da ética".
O líder ecossocialista tem doutorado em Jurisprudência pela Universidad Católica de Cuenca, com especializações em justiça indígena, direito ambiental, direito penal e criminologia, e diploma em Gestão de Bacias Hidrográficas e População.
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