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Embraer nega ter conversado com a Ucrânia sobre vendas do jato de ataque A-29 Super Tucano

CEO do braço de defesa da empresa afirmou que Kiev já teve interesse no passado em comprar seus aviões de ataque leve A-29 Super Tucano

Super Tucano da Embraer (Foto: Divulgação/Embraer)

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(Sputnik) - O CEO do braço de defesa da Embraer negou que houvesse "qualquer tipo de conversa aberta" entre a fabricante brasileira de jatos e a Ucrânia, embora tenha admitido que Kiev já teve interesse em comprar seus aviões de ataque leve A-29 Super Tucano .

"Eles estavam muito interessados ​​em nosso avião no passado, mas para ser honesto com você, não estamos mais em contato com eles", disse Bosco da Costa Jr. ao site de notícias militares dos EUA Breaking Defense nos bastidores do show aéreo de Paris.

O A-29 é construído nos EUA pela Embraer Defesa & Segurança em parceria com a Sierra Nevada Corporation. A SNC o descreve como um avião de baixa manutenção que pode operar em “ambientes austeros”, realizando uma série de missões – desde ataque leve e apoio aéreo até vigilância e reconhecimento.

A Ucrânia tem lutado para garantir a importação de aeronaves militares em uma tentativa de fortalecer sua posição no conflito com a Rússia, que vê o fornecimento de armas à Ucrânia como uma escalada. O presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva ecoou o sentimento da Rússia em abril, dizendo que o Ocidente estava encorajando o conflito ao canalizar armas para Kiev.

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