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Maduro rechaça interferência dos EUA nas eleições da Venezuela

O presidente venezuelano reiterou o apelo à população para que participe nas eleições de domingo e respeite os resultados, ao mesmo tempo que rejeitou a interferência dos EUA

Nicolás Maduro (Foto: Paulo Emílio)

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247 - O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, classificou as advertências dos Estados Unidos (EUA) sobre as eleições em seu país como insolentes e intervencionistas.

O líder venezuelano se referiu às declarações do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre as próximas eleições regionais e municipais de 21 de novembro.Para Maduro, essas declarações buscam desacreditar as eleições.

Maduro considerou que as advertências dos Estados Unidos (EUA) fazem parte das conspirações constantemente realizadas pela Casa Branca contra os processos democráticos e assuntos internos de Cuba, Nicarágua, Venezuela e Bolívia.

"Um porta-voz do Departamento de Estado dos Estados Unidos deu declarações contra as eleições livres e soberanas na Venezuela. É constrangedor e vergonhoso como ele pretende se intrometer nos assuntos internos e desqualificar as eleições que estão sendo preparadas”, afirmou Maduro.

Além disso, denunciou as ações intervencionistas contra Cuba e a Bolívia, bem como as tentativas de desacreditar as eleições na Nicarágua, e destacou que “mais uma vez fracassaram, foram derrotados”, informa a Telesul.

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