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Roger Waters: práticas de Israel deveriam ser enquadradas em convenção da ONU contra crimes de genocídio

Músico e ativista compartilhou um vídeo da ONU em que a própria entidade explica em detalhes critérios que configuram a prática do genocidio contra um povo

Roger Waters durante show em Los Angeles, EUA (Foto: Reuters)

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247 - Roger Waters usou suas redes sociais para mais uma vez denunciar os crimes ocorridos contra o povo palestino. Desta vez, o icônico músico e ativista dos direitos humanos compartilhou um vídeo da Organização das Nações Unidas (ONU), em que a própria entidade explica em detalhes como se configura a prática do genocidio, citando a “Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio”.

A convenção em questão foi adotada por unanimidade pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 9 de dezembro de 1948 como Resolução 260 da Assembleia Geral,  3 após a Segunda Guerra Mundial. A medida entrou em vigor em 12 de janeiro de 1951.

“Israel está cometendo genocídio. Os seus líderes, e quaisquer líderes ocidentais que o apoiem, deveriam ser processados ​​ao abrigo da Convenção do Genocídio. Sem desculpas! O GENOCÍDIO ESTÁ ERRADO”, declarou o Waters, que sofreu boicotes de grandes empresários em sua última turne mundial, por conta de seu posicionamento. 

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