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Viagem de magistrados a Israel é atentado contra a soberania nacional, diz Samuel Braun

Professor de políticas públicas questionou a viagem de juízes brasileiros paga pela Conib e pela Stand With Us

(Foto: Noam Moskowitz/Knesset Press Office)

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Por Samuel Braun, em seu X – O Executivo, a quem compete as Relações Exteriores da República, manifestou sua posição na questão Israel x Palestina, aí uma ONG dos EUA, em conluio com uma associação em defesa explícita de interesses nacionais CONTRÁRIOS ao exarado pelo Brasil, assedia o Poder Judiciário e paga, com recursos possivelmente estrangeiros, a ida de magistrados para o país que o Brasil litiga em cortes internacionais, a fim de contrapor a posição legítima e legal da nossa República.

É a mais pura concretização daquilo que reclamam serem acusados, a dupla lealdade, que na verdade é a ausência de lealdade e a manifestação da afronta à harmonia de Poderes e à soberania nacional.

São ações flagrantemente antidemocráticas e atentatórias à soberania nacional, não à toa aderida pelo ministro do STF que aplicou a dosimetria mais complacente com os golpistas do 8/1 (o ‘terrivelmente evangélico’). Esse lado é o lado dos sionistas, racistas que mundo afora agem à luz do dia contra qualquer tentativa de nações levarem seus crimes étnicos à termo.

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