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Alckmin defende posse de presidente democraticamente eleito na Guatemala

O vice-presidente pediu 'respeito ao resultado das urnas' no país da América Central. Presidente eleito Bernardo Arévalo teve a posse adiada. Aliados denunciam tentativa de golpe

Geraldo Alckmin (Foto: José Cruz / Agência Brasil)

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247 - O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, defendeu neste domingo (14) que o presidente eleito na Guatemala, Bernardo Arévalo, precisa tomar posse após o Congresso adiar a cerimônia que oficializaria o governante em seu novo cargo. Aliados denunciaram tentativa de golpe de parlamentares e militantes da oposição contra o político progressista. 

"Acabo de participar, junto com presidentes, chanceleres, representantes de países latino-americanos e europeus e o Secretário Geral da OEA, Luis Almagro, de ato em apoio à efetivação da posse de Bernardo Arévalo como Presidente da Guatemala, após a realização de uma eleição justa, livre e transparente, acompanhada por observadores internacionais e refletindo a livre manifestação de vontade do povo guatemalteco. A democracia mostrou sua força na Guatemala, e o respeito pelos resultado sufragado nas urnas beneficia toda nossa região", afirmou Alckmin na rede social X. 

Informações iniciais apontaram que um grupo de golpistas estava atuando para atrasar ou impedir a posse do presidente eleito, que venceu a eleição em agosto do ano passado e quebrou uma sequência de quatro governos de centro-direita em seu país. O sociólogo é considerado um dos presidentes mais progressistas em décadas na Guatemala. 

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