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Crise entre GSI e PF por segurança do presidente Lula

Anúncio do general Amaro sobre retorno do GSI na realização da segurança de Lula causou mal-estar na PF

General Marcos Antonio Amaro (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil)

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247 - Uma crise foi instalada entre o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Preisdência da República e a Polícia Federal (PF) após o novo chefe da pasta, general Marcos Amaro, anunciar que a segurança do presidente Lula voltará para a supervisão dos militares.  

Desde a posse do presidente Lula, em janeiro, a PF mantém mais de 300 agentes atuando na segurança do chefe de Estado. Caso a proteção presidencial volte para os militares, os oficiais não seriam cedidos para trabalhar sob o comando do GSI, segundo o  G1

O general Amaro afirmou à Folha de S. Paulo que o retorno da segurança imediata do presidente aos militares está "praticamente está decidido".

"Em relação à segurança imediata, [o presidente] já sinalizou, praticamente está decidido que retomará para o GSI. Esses subsistemas aqui, segurança afastada, aproximada, formam um sistema e tem de haver entendimento muito rápido e fácil. Doutrina de emprego, linguagem, sistema rádio tem que ser comum", disse o novo chefe do GSI. 

O anúncio de Amaro causou mal-estar na PF, que pretende manter a atribuição de fazer a segurança de Lula, prevista inicialmente para terminar no dia 30 de junho. 

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